Ariovaldo Ramos

Louco! Quanto tempo a nação suportará estar à deriva?

“Como o louco que lança fogo, flechas e morte, assim é o homem que engana a seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira.” Provérbios 26.18,1

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“Como o louco que lança fogo, flechas e morte, assim é o homem que engana a seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira.” Provérbios 26.18,1

“Por isso quero declarar que minhas palavras, por vezes contundentes, decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum.” Jair Bolsonaro

Recuou! Ainda bem!

Porém, quem pode aquilatar o custo dessa aventura inconsequente?

Quanta gente migrou atrás de um sujeito que agiu como o louco que lança fogo, flechas e morte?

Quanta ansiedade envolta por maus presságios e desesperadoras memórias assolou o coração da gente Brasileira?

Quantos laços familiares e de amizades foram quebrados por causa de um tresloucado, que acabou por despertar o que pode haver de pior no ser humano?


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A história desse homem tem sido uma “brincadeira de mau gosto” para dizer o mínimo. E a que risco expôs a nação!

Certamente, os que ele entendia por interlocutores, para a consecução de sua loucura, foram os que refluíram, deixando claro que, finalmente, tudo tem limite, a inconsequência, por excelência.

Quanto tempo nossa nação suportará estar à deriva de tanta irresponsabilidade? A descrição bíblica se encaixa perfeitamente ao quadro: “Como o louco que lança fogo, flechas e morte…”!

Quanto mais essa desventura comprometerá o nosso futuro para além do que já o fez?

O Congresso, assim como o Judiciário, não pode se furtar à sua obrigação constitucional, porque, para gente assim, a lucidez é episódica e efêmera! E ninguém aguenta mais!


Ariovaldo Ramos é coordenador da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito e apresentador do programa Daqui pra Frente, toda quarta, 20h, na TVT

Artigos desta seção não necessariamente expressam opinião da RBA

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