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Lei de proteção de dados e papel da China. Duas entrevistas para conferir

Na edição da semana do canal “Planeta Azul”, especialistas comentam a Lei Geral de Proteção de Dados e a influência da China na reorganização global

São Paulo – O aumento dos casos de vazamentos de dados e ataques de hackers nos últimos anos fez com que a sociedade procurasse maneiras de proteger as informações pessoais e prevenir a invasão de privacidade. A Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD, foi inspirada no Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia, criado em 2018. A expectativa é que essa regulação venha resolver os impasses sobre o uso e a proteção de dados dos cidadãos e consumidores brasileiros. Aprovada em 2018, a primeira parte dela entrou em vigor este ano. O principal objetivo é garantir a segurança, privacidade e transparência no uso de informações pessoais.

Com essa nova legislação, o cidadão tem o direito de consultar gratuitamente quais informações as empresas têm sobre ele, como armazenam e até mesmo pedir a retirada deles do sistema. Para falar mais sobre o impacto da LGPD na vida das pessoas, o canal Planeta Azul conversou com o advogado e professor de proteção de dados na PUC, Renato Thelet Gonçalves.


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Roberto Parizotti
Giorgio Romano, da UFABC: livro que investiga papel da China na nova geopolítica global

Giorgio Romano: A China, o Brasil e a ‘corrida do ouro’

A presença chinesa no mundo vem aumentando e com isso a polêmica sobre o surgimento de uma nova potência que coloque em risco a atual hegemonia dos Estados Unidos. A China se tornou o maior comprador de produtos brasileiros e exerce forte influência econômica em muitos países da América Latina.

Para analisar esse cenário e as perspectivas de poder desse ator global cada vez mais relevante, o canal Planeta Azul entrevistou Giorgio Romano Schutte, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC e doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo. Ele lançou o livro Oásis para o capital – solo fértil para a “corrida de ouro”: A dinâmica dos investimentos produtivos chineses no Brasil. Confira.


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