Colombiano denuncia assassinatos contra sindicalistas

Em 2008 a Revista do Brasil foi até a Colômbia investigar o assassinato de ativistas sociais, sindicalistas e outras pessoas que lutam pela democracia. A reportagem saiu em dezembro e […]

Em 2008 a Revista do Brasil foi até a Colômbia investigar o assassinato de ativistas sociais, sindicalistas e outras pessoas que lutam pela democracia. A reportagem saiu em dezembro e trouxe um pouco da realidade das relações de poder no país.

Agora, saem em livro denúncias contra assassinatos de membros da Central Unitária dos Trabalhadores (CUT) da Colômbia, que sofre com este problema há mais de duas décadas.

Elaborado pela Escola Nacional Sindical da CUT Colômbia, “A morte não é muda” conta histórias que cobrem o período de 1986 a 2009. “Aproximadamente a cada três dias foi assassinado um trabalhador ou trabalhadora sindicalizado no país, o que se traduz em 2.704 vítimas assassinadas entre o primeiro de janeiro de 1986 e o 7 de agosto de 2009”, diz o livro organizado pelo pesquisador Guillermo Correa Montoya, que está no Brasil.

Leia aqui a reportagem completa feita pela CUT brasileira.

 

Gilberto Martínez

 
Fax, carta, telefonemas. Gilberto Martínez Guevara, da executiva da CUT colombiana, já foi ameaçado de morte de todas as formas e inúmeras vezes (Foto: João Correia Filho)