O bafo podre da direita
Facebook/Renato Aroeira Meios de comunicação mostram os caninos do vampiro e programas antissociais das eleições de 2014 Neste fim de semana deu para sentir o hálito pútrido, o bafo podre […]
Publicado 17/09/2015 - 11h58
Neste fim de semana deu para sentir o hálito pútrido, o bafo podre da direita brasileira. À frente, porta-estandarte, vinha o editorial da Folha de S. Paulo. Um pedido para a ruptura da ordem constitucional, eliminando “temporariamente” as vinculações com investimentos na educação e na saúde. E ai da vinha o ultimato, na base do “ou a presidenta nos obedece ou deve sair”.
E vieram as exigências de que os investimentos sociais fossem cortados, e os rancores porque não foram.
Tudo isso revela uma verdade meridiana: críticas que tenhamos ao governo da Dilma, com o Aécio e companhia limitada e sociedade anônima seria muito pior.
Eles agora mostraram os caninos do vampiro, as manguinhas de fora, e o programa que nas eleições de 2014 não tiveram coragem de mostrar: anti-povo, anti-Brasil, antissocial, anti-tudo.
Não tenhamos ilusões: o governo Dilma parece o peru da peça de Brecht, preso no círculo de giz, falta de imaginação, pobre de espírito. Mas é o que temos de democracia no Brasil, eleito que foi. A sanha vampiresca das oposições não tem nada a oferecer a não ser a sua sanha desmedida por ocupar o aparelho de Estado e vender o Brasil a troco de banana, ficando eles com os filés da venda.
Alguém tem alguma ilusão de que o programa das oposições – o verdadeiro – não seja este?
Se tiver, que se candidate ao prêmio de banana do século 21.