Representes de centrais sindicais reafirmam que não aceitarão perda de direitos e marcam dia nacional de protestos para 10 de novembro, véspera de entrada em vigor da Lei 13.467
Segundo sindicalista, negociações não avançam porque setor patronal espera a vigência da 'reforma trabalhista'. Empresas querem fim da estabilidade por doença ocupacional ou acidente de trabalho
Representação dos trabalhadores de 23 estados não reconhece a proposta patronal. Federação de outros quatro estados alega que as negociações avançaram, mas reajuste só em janeiro inviabiliza acordo
'A intenção é deixar a sociedade debater para votar [o projeto] só no próximo Congresso, eleito em 2018', diz o senador Paulo Paim (PT-RS), autor da iniciativa
Central fará divulgação de nomes e imagens de senadores e deputados que votaram a favor de medidas do governo Temer, como redução de direitos trabalhistas congelamento dos gastos sociais por 20 anos