Avaliação do governo Dilma cai, mas continua favorável, diz CNI/Ibope

Segundo pesquisa, governo é aprovado por 67% e confiança na presidenta atinge 65% (Foto: Arquivo RBA) Brasília – O governo da presidenta Dilma Rousseff continua com “avaliação favorável”, de acordo […]

Segundo pesquisa, governo é aprovado por 67% e confiança na presidenta atinge 65% (Foto: Arquivo RBA)

Brasília – O governo da presidenta Dilma Rousseff continua com “avaliação favorável”, de acordo com o segundo levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope, divulgado nesta quarta-feira (10). Para 48% dos entrevistados, o governo Dilma é classificado como ótimo/bom. Para 36%, a avaliação é regular e para 12%, péssimo.

A avaliação favorável recuou oito pontos percentuais na comparação com a pesquisa feita em março passado, quando 56% dos entrevistados consideravam o governo ótimo/bom.

As expectativas em relação ao governo se mantêm positivas com 55% dos entrevistados avaliando como ótimo/bom. A pesquisa aponta o recuo na expectativa positiva na comparação o primeiro levantamento, quando foram alcançados 68% de opiniões favoráveis.

Ainda de acordo com a pesquisa, 67% dos brasileiros aprovam a forma como Dilma governa o país. Índice menor do que o registrado em março (73%). Já a confiança na presidenta permanece em patamar considerado elevado pela CNI (65%), quando em março esse item registrava 74%.

Ao jornal Folha de S. Paulo, o gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, afirmou que a aprovação pessoal da presidente Dilma e do governo ainda é “bastante elevada”, comparada aos índices verificados nos governos de Lula e do tucano Fernando Henrique Cardoso. Ele explica as razões para a alta aprovação registrada na pesquisa de março: “O eleito sai com uma popularidade muito associada à sua vitória eleitoral. Ele decola de um nível muito alto”.

A pesquisa entrevistou 2.002 pessoas com mais de 16 anos em 141 municípios, no período de 28 a 31 de julho.

Com informações da Agência Brasil e da Folha de S.Paulo