Movimento negro quer que USP, Unicamp e Unesp implantem cotas
O dirigente da Uneafro, Douglas Belchior, considera a postura da USP, Unicamp e Unesp arbitrária, elitista e racista. As três universidades já declararam que não pretendem acatar a decisão do Supremo Tribunal Federal que aprovou a reserva de vagas para negros em universidades públicas. Nesta quinta-feira, 10, às 16h30, o Comitê de Luta contra o Genocídio realiza uma aula pública na Praça da Sé, no centro da capital paulista, para discutir as cotas com a população. Entrevista à repórter Lúcia Rodrigues.
Publicado 09/05/2012 - 07h45
O dirigente da Uneafro, Douglas Belchior, considera a postura da USP, Unicamp e Unesp arbitrária, elitista e racista. As três universidades já declararam que não pretendem acatar a decisão do Supremo Tribunal Federal que aprovou a reserva de vagas para negros em universidades públicas. Nesta quinta-feira, 10, às 16h30, o Comitê de Luta contra o Genocídio realiza uma aula pública na Praça da Sé, no centro da capital paulista, para discutir as cotas com a população. Entrevista à repórter Lúcia Rodrigues.