Cartas da edição 70

Mídia Sem liberdade de expressão não há democracia. Serão muito bem-vindas leis que regulamentem um setor tão importante para o país. No entanto, sem mobilização popular para pressionar as oligarquias […]

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Sem liberdade de expressão não há democracia. Serão muito bem-vindas leis que regulamentem um setor tão importante para o país. No entanto, sem mobilização popular para pressionar as oligarquias da mídia, dificilmente a presidenta Dilma conseguirá aprovar qualquer tipo de lei nesse sentido, porque o Congresso é composto, em grande parte, por “donos” de meios de comunicação.
Amauurry

Mazzaropi 

A Rede Globo nunca foi nem será exemplo de democracia. O boicote é, sempre, a melhor política e na minha casa já começamos a boicotar aquilo que não traz nada de novo! Já o Mazzaropi (“A sabedoria do Jeca”, edição 69) é mesmo inesquecível. Fabuloso comediante e crítico das injustiças e preconceitos. Obrigado, Mazza.
Otonício Morais de Souza

Terceirização

Na página 22 da reportagem “Falso brilhante”(edição 69), vocês cometeram um erro na foto do funcionário. O personagem não é do setor elétrico, mas de telefonia. Claro, isso não muda a situação de precarização do setor decorrente da terceirização. Fui funcionário da Eletropaulo e trabalho em empreiteira. 
Robinson Zamora
S.Paulo (SP)

São Marcos

A respeito da reportagem sobre o goleiro Marcos (“Espécie em extinção”, edição 68), sei que sou voz dissonante em meio a tantas homenagens no encerramento da carreira desse grande goleiro. Mas acho estranho como o mundo inteiro esqueceu as atitudes do Marcos nos momentos difíceis do Palmeiras. Sempre transferindo a culpa para seus colegas, ameaçando largar tudo quando era criticado e até relaxando embaixo do gol em momentos bizarros. Definitivamente, não é o tipo de pessoa com quem eu gostaria de trabalhar.
Paulo Germano L. Beserra
S.Paulo (SP)

Pinheirinho e Marighella

Na edição 68, sugiro mudar a manchete “É uma ordem superior” (sobre a operação de desocupação do Pinheirinho, em São José dos Campos). “É uma ordem inferior”, pois quem dá uma ordem dessa é um insignificante. Trata-se de roedores que detestam tudo que possa favorecer a classe trabalhadora. E, na seção Cartas, o Emanuel Lima, de Taguatinga (DF), tece críticas a um de nossos heróis e afirma ser pacifista, que segue a cartilha hippie. Realmente, acho que segue, e devia estar bem doidão quando escreveu sua crítica.
Gothardo Garcez Vilete 
Cubatão (SP)

Gilberto Kassab

Cumprimento Suzana Vier pelo texto “Infeliz aniversário” (edição 67), a respeito do senhor Gilberto Kassab, prefeito com elevado poder de manipulação no uso da máquina pública. Esse senhor pode ainda render muitas reportagens, por exemplo, sobre a arrecadação com a inspeção veicular, o descaso com o funcionalismo público ou o descompromisso com o setor de habitação.
Júlio César Silva
S.Paulo (SP)