Cartas da edição 64 – outubro/2011

Dom Paulo Parabéns, dom Pedro Casaldáliga e dom Paulo Evaristo pela coragem profética. Paulo VI protegeu dom Paulo da ditadura nomeando-o cardeal de São Paulo. E dom Paulo evitou a […]

Dom Paulo

Parabéns, dom Pedro Casaldáliga e dom Paulo Evaristo pela coragem profética. Paulo VI protegeu dom Paulo da ditadura nomeando-o cardeal de São Paulo. E dom Paulo evitou a expulsão de dom Pedro ao relatar ao papa as perseguições do regime militar ao nosso profeta e poeta do Araguaia. Precisamos urgente de bispos como os senhores para sacudir a nossa Igreja da pasmaceira e acomodação reinante.
Hélio Piau, Guarulhos (SP)

Que o companheiro Waldemar Rossi possa inscrever nossa vitória em toda a história de luta por democracia e pelo direito à liberdade de expressão, que tem sempre a marca de nosso líder maior dom Paulo Evaristo Arns.
José Aguiar, São Paulo (SP)

Sendo fundada por Jesus Cristo em vida, a opção da Igreja Católica não deve ser pelos pobres, como vocês bem defendem… Mas por todos! Vocês não querem a salvação, querem o comunismo.
Álvaro Junior, Rio de Janeiro (RJ)

Sem regulação

A Globo, sem cerimônias e, dolosamente, vai quebrando regras para veiculação de programas eróticos ou com forte apelo sexual (“Quem aprova isso?”, ed. 63). A novela Mulheres de Areia, reprisada, mostra em sua abertura uma modelo em nu frontal e cenas picantes e saídas de praia que revelam seios e outros detalhes. Às 14h30.
José Carlos, Paranoá (DF)

Mauro Santayana

O articulista esqueceu de escrever para que os jovens saibam o que aconteceu depois: com Jango, a anarquia instalou-se (“Memórias da resistência”, ed. 63). Repudio o golpe militar, mas era inevitável.
Ronaldo Alvernaz, São Vicente (SP)

Os cinco cubanos

Fernando Morais alia grande talento de repórter à sábia escolha dos temas que aborda (“Na rota da vespa”, ed. 62). Que o livro (Os Últimos Soldados da Guerra Fria) contribua para a solidariedade aos cinco heróis cubanos presos nos EUA.
Antonio Barbosa Filho, Delft (Holanda)

Fatos esquecidos

Lendo “Nas minas de Potosí” (B. Kucinski, ed. 62)  lembrei da Guerra do Contestado, na qual a construção de uma estrada de ferro causou morte, expulsão e revolta dos caboclos e de quando foram deslocados para a Amazônia nordestinos para coletar látex.  Dois fatos de nossa história lamentavelmente esquecidos
Edson Raszl, Bebedouro (SP)

Guimarães Rosa

Amei! Deixou o estilo roseano permear o texto (“Onde vive o sertão”, ed 62).
Selma Vital, Saint Louis (EUA)

Veneno

Parabéns pela reportagem “Resistir ao veneno” (ed. 62), importante e salutar. Penso que seria também importante  ressaltar que a dificuldade em encontrar mão de obra tanto para o campo como para a cidade dá-se principalmente porque uma grande maioria de preguiçosos e vagabundos prefere ficar em casa ou nos bares, sem trabalhar, esperando os benefícios de bolsa-família, bolsa-filho, bolsa-gás, bolsa-voto, bolsa-isso, bolsa-aquilo que o governo manda. Enfim, trabalhar pra quê, não é mesmo?
Ademir dos Santos, Boregas, Jundiaí (SP)

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