No Maranhão a política é feita por mafiosos, afirma colega de jornalista morto.

A morte do jornalista Décio Sá, que trabalhava há 17 anos, no Sistema Mirante de Comunicação, na editoria de política e tinha um dos blogs mais acessados no Maranhão, causou revolta e indignação entre os colegas. O jornalista Emilio Azevedo, do jornal maranhense “Vias de Fato”, afirmou que Décio, apesar de ser funcionário do grupo Sarney, divulgava em seu blog denúncias que incomodavam integrantes do próprio grupo. Segundo o jornalista, o que aconteceu com Décio é o reflexo do ambiente pouco civilizado do Maranhão. Lá é comum assassinatos de índios, sem terra, quilombolas e agora foi a vez de um jornalista, lamenta Emilio Azevedo. Ele afirma que a vida vale pouco naquele estado e o sentimento de impunidade é grande. Os poderes constituídos no Maranhão estão impregnados pela cultura do crime organizado e o que deveria ser política é máfia, denuncia o jornalista. Entrevista à repórter Marilu Cabañas.

A morte do jornalista Décio Sá, que trabalhava há 17 anos, no Sistema Mirante de Comunicação, na editoria de política e tinha um dos blogs mais acessados no Maranhão, causou revolta e indignação entre os colegas. O jornalista Emilio Azevedo, do jornal maranhense “Vias de Fato”, afirmou que Décio, apesar de ser funcionário do grupo Sarney, divulgava em seu blog denúncias que incomodavam integrantes do próprio grupo. Segundo o jornalista, o que aconteceu com Décio é o reflexo do ambiente pouco civilizado do Maranhão. Lá é comum assassinatos de índios, sem terra, quilombolas e agora foi a vez de um jornalista, lamenta Emilio Azevedo. Ele afirma que a vida vale pouco naquele estado e o sentimento de impunidade é grande. Os poderes constituídos no Maranhão estão impregnados pela cultura do crime organizado e o que deveria ser política é máfia, denuncia o jornalista. Entrevista à repórter Marilu Cabañas.

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