MST protesta contra violência no campo e pede reforma agrária

O MST e a CUT escolheram o Pará como palco principal dos protestos que acontecem hoje em todo o país. A ideia é chamar a atenção para o que vem acontecendo no Estado. O Pará é um dos Estados mais violentos e perigosos para os ativistas que lutam por reforma agrária e em defesa do meio ambiente. Em 2010 foram assassinados, no Estado, 18 trabalhadores rurais de um total de 34 mortes no país. Desde maio, cinco lideranças já foram executadas por pistoleiros, a mando de madeireiros e latifundiários. Até o momento nenhum assassino ou mandante foi preso. A impunidade reforça a sensação de insegurança entre as lideranças dos trabalhadores rurais que temem novos ataques. O dirigente nacional do MST, Gilmar Mauro, um dos organizadores dos protestos, conversou com a repórter Lúcia Rodrigues.

O MST e a CUT escolheram o Pará como palco principal dos protestos que acontecem hoje em todo o país. A ideia é chamar a atenção para o que vem acontecendo no Estado. O Pará é um dos Estados mais violentos e perigosos para os ativistas que lutam por reforma agrária e em defesa do meio ambiente. Em 2010 foram assassinados, no Estado, 18 trabalhadores rurais de um total de 34 mortes no país. Desde maio, cinco lideranças já foram executadas por pistoleiros, a mando de madeireiros e latifundiários. Até o momento nenhum assassino ou mandante foi preso. A impunidade reforça a sensação de insegurança entre as lideranças dos trabalhadores rurais que temem novos ataques. O dirigente nacional do MST, Gilmar Mauro, um dos organizadores dos protestos, conversou com a repórter Lúcia Rodrigues.

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