Defensora pública afirma que governo paulista abafa informações sobre chacinas

Para Daniela Skromov, do Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, o governo tem de combater os grupos de extermino dentro polícia. Ela considera que a chacina do Jardim Rosana, no Capão Redondo, na zona sul da capital paulista, que matou sete pessoas e feriu duas, na última sexta-feira, 4, pode inibir outras denúncias contra policiais militares. Uma das vítimas do grupo de extermínio teria filmado a execução de um servente de pedreiro por policiais militares da Força Tática, em novembro do ano passado. Um dos carros utilizados pelos 14 homens que participaram da ação na noite de sexta foi visto em outra execução 24 horas antes. Nessa ação foi assassinado com um tiro na nuca o deficiente visual, Rodrigo Barbosa, de 27 anos. Totalmente cego, ele respondeu positivamente que havia participado de um roubo em 1994. A resposta dos três homens que o abordaram foi a execução a queima roupa. Entrevista à repórter Lúcia Rodrigues.

Para Daniela Skromov, do Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, o governo tem de combater os grupos de extermino dentro polícia. Ela considera que a chacina do Jardim Rosana, no Capão Redondo, na zona sul da capital paulista, que matou sete pessoas e feriu duas, na última sexta-feira, 4, pode inibir outras denúncias contra policiais militares. Uma das vítimas do grupo de extermínio teria filmado a execução de um servente de pedreiro por policiais militares da Força Tática, em novembro do ano passado. Um dos carros utilizados pelos 14 homens que participaram da ação na noite de sexta foi visto em outra execução 24 horas antes. Nessa ação foi assassinado com um tiro na nuca o deficiente visual, Rodrigo Barbosa, de 27 anos. Totalmente cego, ele respondeu positivamente que havia participado de um roubo em 1994. A resposta dos três homens que o abordaram foi a execução a queima roupa. Entrevista à repórter Lúcia Rodrigues.

Leia também

Últimas notícias