Movimentos sociais e centrais sindicais articulam resistência ao golpe

No dia seguinte à aprovação do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff os movimentos sociais começaram a articular a resistência ao golpe. Raimundo Bonfim, coordenador da Frente Brasil Popular, […]

No dia seguinte à aprovação do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff os movimentos sociais começaram a articular a resistência ao golpe. Raimundo Bonfim, coordenador da Frente Brasil Popular, avalia que agora, com a continuidade do processo no Senado, uma nova disputa se inicia. Os sindicatos de trabalhadores coordenados pela CUT/SP também se integram a luta pela defesa da democracia com uma grande mobilização no dia 1º de maio, como informa Douglas Izzo presidente da Central Única dos Trabalhadores em SP. Reportagem de Rafael Garcia