Entidades lançam manifesto em defesa das vítimas de Mariana

A tragédia de Mariana, em Minas Gerais, provocada pelo rompimento da barragem da mineradora Samarco completou três meses. Os danos socioambientais são incontáveis e até agora os moradores das cidades atingidas vivem em situação precária e provisória. É o que denuncia o manifesto elaborado por entidades acadêmicas, sociais e movimentos populares. O documento faz um apelo à participação popular das vítimas no próximo de reconstrução das moradias. Para Léo Heller, relator Especial do Direito Humano à Água e ao Esgotamento Sanitário da Onu falta sintonia entre o poder público e as empresas para adotar as medidas adequadas para os desabrigados de Mariana. Reportagem de Anelize Moreira

A tragédia de Mariana, em Minas Gerais, provocada pelo rompimento da barragem da mineradora Samarco completou três meses. Os danos socioambientais são incontáveis e até agora os moradores das cidades atingidas vivem em situação precária e provisória. É o que denuncia o manifesto elaborado por entidades acadêmicas, sociais e movimentos populares. O documento faz um apelo à participação popular das vítimas no próximo de reconstrução das moradias. Para Léo Heller, relator Especial do Direito Humano à Água e ao Esgotamento Sanitário da Onu falta sintonia entre o poder público e as empresas para adotar as medidas adequadas para os desabrigados de Mariana. Reportagem de Anelize Moreira