Resultados de sindicâncias decorrentes da CPI do Trote foram pífios

Relatório da Rede de Proteção às Vítimas de Violência nas Universidades revela que resultados de sindicâncias nas faculdades decorrentes da CPI do Trote, instalada no ano passado na Assembleia Legislativa de São Paulo e presidida pelo deputado Adriano Diogo (PT), foram pífios. A Rede foi criada por professores, estudantes e ativistas de direitos humanos para proteger alunas e alunos que decidiram romper o ciclo de silêncio que imperava nas universidades e denunciar os trotes violentos. Colegas coniventes com essa prática violenta passaram a perseguir aqueles que resolveram revelar estupros e outros tipos de violações dos direitos humanos nas faculdades. Ricardo Koba, ativista dos direitos humanos e integrante da Rede, fez um levantamento nas universidades para saber as providências tomadas pelas instituições após a CPI. Reportagem Marilu Cabañas.

Relatório da Rede de Proteção às Vítimas de Violência nas Universidades revela que resultados de sindicâncias nas faculdades decorrentes da CPI do Trote, instalada no ano passado na Assembleia Legislativa de São Paulo e presidida pelo deputado Adriano Diogo (PT), foram pífios. A Rede foi criada por professores, estudantes e ativistas de direitos humanos para proteger alunas e alunos que decidiram romper o ciclo de silêncio que imperava nas universidades e denunciar os trotes violentos. Colegas coniventes com essa prática violenta passaram a perseguir aqueles que resolveram revelar estupros e outros tipos de violações dos direitos humanos nas faculdades. Ricardo Koba, ativista dos direitos humanos e integrante da Rede, fez um levantamento nas universidades para saber as providências tomadas pelas instituições após a CPI. Reportagem Marilu Cabañas.

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