Com o fim dos autos de resistência, policiais terão de pensar duas vezes antes de puxar o gatilho

Uma resolução publicada no Diário Oficial da União, nesta segunda-feira (4), põe fim aos autos de resistência, termo genérico usado em boletins de ocorrência e inquéritos policiais para designar o uso da força por um agente de Estado que resulta em lesão corporal ou morte. O fim dos autos de resistência é uma luta histórica dos movimentos de direitos humanos. Para Rogério Sottili, secretário especial de direitos humanos da Presidência da República, a medida sinaliza para uma mudança no comportamento de órgãos de segurança pública no Brasil. Segundo ele, com o fim dos autos de resistência, policiais terão de pensar duas vezes antes de puxar o gatilho. Reportagem de Anelize Moreira

Uma resolução publicada no Diário Oficial da União, nesta segunda-feira (4), põe fim aos autos de resistência, termo genérico usado em boletins de ocorrência e inquéritos policiais para designar o uso da força por um agente de Estado que resulta em lesão corporal ou morte. O fim dos autos de resistência é uma luta histórica dos movimentos de direitos humanos. Para Rogério Sottili, secretário especial de direitos humanos da Presidência da República, a medida sinaliza para uma mudança no comportamento de órgãos de segurança pública no Brasil. Segundo ele, com o fim dos autos de resistência, policiais terão de pensar duas vezes antes de puxar o gatilho. Reportagem de Anelize Moreira