Estudo mostra que 35% das gestantes presas permanecem algemadas durante o trabalho de parto

Um inquérito nacional sobre parto e nascimento realizado pela Fundação Oswaldo Cruz evidenciou uma série de violações de direitos humanos que gestantes e mães encarceradas são submetidas em penitenciária do país.O estudo ‘Saúde Materno-Infantil nas Prisões’, realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública, aponta que a maioria das gestantes poderia cumprir a pena em prisão domiciliar, apenas um terço recebe assistência médica adequada durante a gravidez e 35% delas permanecem em trabalho de parto algemadas. Reportagem Anelize Moreira (Foto Glaucio Dettmar/Agência CNJ)

Um inquérito nacional sobre parto e nascimento realizado pela Fundação Oswaldo Cruz evidenciou uma série de violações de direitos humanos que gestantes e mães encarceradas são submetidas em penitenciária do país.O estudo ‘Saúde Materno-Infantil nas Prisões’, realizado pela Escola Nacional de Saúde Pública, aponta que a maioria das gestantes poderia cumprir a pena em prisão domiciliar, apenas um terço recebe assistência médica adequada durante a gravidez e 35% delas permanecem em trabalho de parto algemadas. Reportagem Anelize Moreira (Foto Glaucio Dettmar/Agência CNJ)