‘Fui preso dentro da Volks e recebi bofetões e socos na presença do chefe de segurança’
O metalúrgico aposentado Lúcio Bellentani, preso e torturado nas dependências da Volkswagen de São Bernardo do Campo, na década de 70, aguarda com apreensão a reparação judicial que a empresa negocia com o Ministério Público Federal, em São Paulo, por ter colaborado com o regime militar. O jornalista Flávio Tavares, autor do livro '1964: O Golpe', e o radialista e ativista José Luís Del Roio, falam da importância desse gesto da Volkswagen para o Brasil. Reportagem Marilu Cabañas.
Publicado 03/11/2015 - 19h47
O metalúrgico aposentado Lúcio Bellentani, preso e torturado nas dependências da Volkswagen de São Bernardo do Campo, na década de 70, aguarda com apreensão a reparação judicial que a empresa negocia com o Ministério Público Federal, em São Paulo, por ter colaborado com o regime militar. O jornalista Flávio Tavares, autor do livro “1964: O Golpe”, e o radialista e ativista José Luís Del Roio, falam da importância desse gesto da Volkswagen para o Brasil. Reportagem Marilu Cabañas.