Atlética da Medicina da USP é suspeita em esquema de propina

A Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz, a Atlética da Medicina da USP, ainda não entregou suas contas à CPI da Assembleia Legislativa de São Paulo, que apura violação dos direitos humanos nas universidades paulistas. Há suspeitas de que a Atlética tenha um esquema de propina junto a órgãos públicos para a realização de mega festas. Essas informações fazem parte do depoimento do estudante da Faculdade de Medicina da USP, Felipe Scalisa (foto), durante sessão da CPI, nesta terça-feira (13/01). O aluno é integrante do Núcleo de Estudos em Gênero, Saúde e Sexualidade (Negss), coletivo que luta contra a violência homofóbica no interior da USP. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Ricardo Kobayaski.

A Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz, a Atlética da Medicina da USP, ainda não entregou suas contas à CPI da Assembleia Legislativa de São Paulo, que apura violação dos direitos humanos nas universidades paulistas. Há suspeitas de que a Atlética tenha um esquema de propina junto a órgãos públicos para a realização de mega festas. Essas informações fazem parte do depoimento do estudante da Faculdade de Medicina da USP, Felipe Scalisa (foto), durante sessão da CPI, nesta terça-feira (13/01). O aluno é integrante do Núcleo de Estudos em Gênero, Saúde e Sexualidade (Negss), coletivo que luta contra a violência homofóbica no interior da USP. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Ricardo Kobayaski.