Marinalva, mais uma guarani-kaiowá assassinada
A líder guarani-kaiowá Marinalva Manoel, de 27 anos, mãe de dois filhos, foi assassinada com 35 facadas, no último sábado (01/11), no Mato Grosso do Sul. O corpo nu foi encontrado na Rodovia 163, perto do município de Dourados. Marinalva lutava pela demarcação da Terra Indígena Ñu Porã e fez parte da comitiva da Aty Guasu que esteve no Supremo Tribunal Federal em Brasília há 15 dias. Eles manifestavam repúdio à decisão do TSE quanto à anulação do processo de demarcação da Terra Indígena Guyraroká. Reportagem Marilu Cabañas.
Publicado 06/11/2014 - 22h58
A líder guarani-kaiowá Marinalva Manoel, de 27 anos, mãe de dois filhos, foi assassinada com 35 facadas, no último sábado (01/11), no Mato Grosso do Sul. O corpo nu foi encontrado na Rodovia 163, perto do município de Dourados. Marinalva lutava pela demarcação da Terra Indígena Ñu Porã e fez parte da comitiva da Aty Guasu que esteve no Supremo Tribunal Federal em Brasília há 15 dias. Eles manifestavam repúdio à decisão do TSE quanto à anulação do processo de demarcação da Terra Indígena Guyraroká. Reportagem Marilu Cabañas.