O presidente da Siemens no Brasil, Paulo Ricardo Stark reconheceu, nesta quinta-feira (10), durante depoimento na CPI do Transporte Coletivo da Câmara de Vereadores de São Paulo que após o escândalo de propina em novembro de 2006, em Munique, a empresa começou a investigar atos de corrupção em outros países.

Durante essa investigação é que o cartel de trens em São Paulo veio à tona, segundo Paulo Stark. No escândalo desvendado pelo Ministério Público alemão, a Siemens não deixou as investigações irem adiante, fez um acordo bilionário e demitiu quase toda a diretoria.

Reportagem Vera Rodrigues