Uma das interpretações sobre o presidente do Egito, Mohammed Mursi, determinar a reabertura do Parlamento, é que a decisão já teria sido negociada nos bastidores com o Conselho das Forças Armadas. Outras versões, defendem que há queda de braço e que Mursi quer mostrar que não será um fantoche do Conselho. 'É uma situação bastante complexa, porque há uma mistura entre Estado, através das Forças Armadas, a economia privada e as empresas estatais no Egito. A situação pode levar a uma grande tensão', alerta Flávio Aguiar, comentarista internacional da Rede Brasil Atual. Ele fala ainda sobre a ocupação de prédio por idosos em Berlim, o novo líder da esquerda paraguaia, eleição na Líbia, e a perda da memória de Gabriel Garcia Marquez