Mecanismos autoritários atuais são problemas para Comissão da Verdade, segundo antropóloga

A antropóloga Cynthia Sarti acredita que os mecanismos autoritários, ainda presentes na realidade brasileira, são problemas para a Comissão da Verdade. A professora titular do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo cita como exemplo, a tortura, condenada por relatórios internacionais e nunca reconhecida pelos agentes do governo militar. Cynthia Sarti desenvolve pesquisa sobre o sofrimento associado à violência e estuda os testemunhos de pessoas que foram torturadas durante a ditadura. A antropóloga alerta que é preocupante que muitas pessoas tratem a Comissão da Verdade como um problema apenas das famílias das vítimas mortas ou desaparecidas. Para ela essa é uma questão de toda a nação que deve conhecer a história de seu país. Entrevista à repórter Marilu Cabañas

A antropóloga Cynthia Sarti acredita que os mecanismos autoritários, ainda presentes na realidade brasileira, são problemas para a Comissão da Verdade. A professora titular do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo cita como exemplo, a tortura, condenada por relatórios internacionais e nunca reconhecida pelos agentes do governo militar. Cynthia Sarti desenvolve pesquisa sobre o sofrimento associado à violência e estuda os testemunhos de pessoas que foram torturadas durante a ditadura. A antropóloga alerta que é preocupante que muitas pessoas tratem a Comissão da Verdade como um problema apenas das famílias das vítimas mortas ou desaparecidas. Para ela essa é uma questão de toda a nação que deve conhecer a história de seu país. Entrevista à repórter Marilu Cabañas

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